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FUNDIÇÃO PRIORIZA COMBATE À IMPORTAÇÃO

FUNDIÇÃO PRIORIZA COMBATE À IMPORTAÇÃO A indústria de fundição comemorou em 15/12/2010 a decisão do governo, anunciada no dia anterior, de elevar as alíquotas de importação de ferramentas e moldes usados na indústria automobilística, a fim de tentar conter o aumento das importações no setor. No entanto, mantém a preocupação com produtos importados, não só no setor, mas também em outros segmentos.

A Camex decidiu que a alíquota para dois tipos de produtos deve chegar a 25% e 35%, em comparação aos 14% cobrados anteriormente.

Apesar da boa notícia, o presidente da Associação Brasileira de Fundição (Abifa), Devanir Brichesi, afirma que o setor está apreensivo principalmente com a situação do alumínio no Brasil. Se as condições de competiti vidade não forem alteradas, o país vai passar de grande exportador de alumínio para importador do metal até 2012, afirma o executivo. A situação do alumínio ainda é um pouco mais prejudicada que o cenário geral.

A produção de alumínio neste ano superou o patamar de 2008 e atingiu uma alta de 28,5% sobre a produção do ano passado. Segundo a Abifa, em 2010 foram produzidas 250 mil toneladas do metal, contra 194,5 mil toneladas no ano anterior.

Por outro lado, otimismo gerado pela exploração do pré-sal não deve ter um impacto significativo no setor de fundição, segundo Brichesi.

Para o executivo, os principais produtos que teriam um aumento de demanda de fundidos com a exploração do pré-sal - embora ele não precise o quanto - seriam produtos como válvulas e compressores.

Cruzada da indústria

A luta para aumentar a competitividade da indústria brasileira foi apontada por Brichesi como prioridade número um da Abifa no próximo ano.

O principal prejuízo à indústria brasileira, segundo a entidade, são as importações de produtos de aço, em grande parte devido ao preço do produto fabricado no Brasil.

O aço nacional está 51% mais caro que o produto chinês, afirma Devanir Brichesi.

O executivo afirmou ontem, durante a apresentação dos números do setor, que é preciso empreender uma cruzada para pressionar o governo federal a mudar a política cambial ou a oferecer condições que favoreçam a competitividade da indústria nacional.

Além do aju ste cambial, a entidade destaca a necessidade de reduções drásticas nos encargos trabalhistas e a eliminação de vantagens protecionistas para importação.

O executivo da entidade afirma ainda que seria preciso tomar medidas impactantes. De acordo com ele, o setor precisa dar um passo além nas reivindicações que faz ao governo federal: O nosso papel agora não é mais levar as questões para os ministros, afirma Brichesi. Temos que levar as questões diretamente na mesa da Dilma [Rousseff, presidente eleita].

O setor de fundição deve fechar o ano com um crescimento de 40,2% sobre o resultado tímido registrado no ano passado, de 2,23 milhões de toneladas. A produção do setor, segundo a Abifa, deve fechar este ano em 3,23 milhões de toneladas.

O volume o ainda está bastante aquém da capacidade instalada do País, que é de 4,6 milhões de tonelas.

A recuperação do setor na comparação com os resultados de 2008 - 3,35 milhões de toneladas - devem esperar um pouco mais para acontecer, em razão principalmente do alto índice de importações.

Apesar da expectativa dos associados da Abifa, que esperam um crescimento de 17% - o que resultaria numa produção de 3,7 milhões de toneladas -, a entidade projeta para o ano que vem um resultado um pouco menor. A projeção oficial para o próximo ano deve ser divulgada posteriormente pela entidade.

Todos os setores da indústria foram afetados pelas importações, o nosso foi muito mais do que esperávamos, afirma Brichesi. Nós não crescemos mais por que, só no setor automotivo, nós temos nestes últimos quatro anos um milhão de toneladas importadas, segundo nossa estatística comparativa.

O mercado automobilístico, responsável por 50% do faturamento do setor de fundição, é também o principal responsável pelo desgaste da indústria brasileira por conta das importações, garante Brichesi.

As compras de fornecedores internacionais por parte das montadoras instaladas no País passaram de 5% em 2005 para 20% neste ano.


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